Título: O Bosque de Cerejeiras
Autor: Washington Albuquerque
Ano: 2015
Páginas: 14
Sinopse: Um guerreiro manchará sua honra com sangue inocente, mas o destino é implacável, e os demônios do passado voltaram para assombrá-lo e cobrar os seus pecados.
Há alguns dias atrás eu recebi um convite do Washington Albuquerque (autor de "O Extraordinário Mundo de Greta" e "Os Herdeiros da Terra de Mour") para conhecer o seu mais novo trabalho, "O Bosque de Cerejeiras". Eu que sou um grande fã de contos e de histórias de vinganças logo aceitei o convite e embarquei na leitura do conto.
O conto é bem curtinho (só tem 14 páginas) então é bem ágil: logo na primeira página da história. o guerreiro (da sinopse) assassina uma família, só que algo inesperado acontece: Uma integrante dessa família sobrevive e vai passar a sua vida procurando o guerreiro para vingar a morte dos seus familiares.
Com uma narrativa excelente, Washington nos transporta para um cenário recheado de ação, sangue, lutas, vingança e acontecimentos sobrenaturais. A história apesar de ser curta é bem intensa e consegue fazer com que o leitor torça e se importe com a personagem que está a procura de vingança.
A ação é algo que está bem presente no livro. O autor caprichou nas lutas (que possui até elementos sobrenaturais/fantásticos) entre os personagens! Há momentos recheados de lutas bem tensas que conseguem deixar o leitor vidrado e sem fôlego.
O único motivo que me fez não dar 5 estrelas para "O Bosque de Cerejeiras" foram algumas pontas soltas encontradas na história, mas apesar disso eu tenho dizer que ADOREI o conto! Agradeço ao Washington por ter me presenteado com essa história tão eletrizante e envolvente.
Se você curte histórias de vinganças com uma pitada de fantasia que são curtas e recheadas de ação, "O Bosque de Cerejeiras" é uma ótima pedida! :)
"As cerejeiras se agitavam com o vento que de leve tocava a face de suas folhas delicadas. O bosque exibia apenas suas cores deslumbrantes, pois um silêncio breve pairava novamente sobre a região. Não era um silêncio comum, era mais doce, mais sereno. Era o silêncio da morte, da sua passagem, era o silêncio da vingança, da satisfação, era o silêncio da dor, da tristeza... Era o silêncio do bosque das cerejeiras." - página 13
Nota: 4,5 de 5 estrelas
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