Muito tempo atrás, minha professora de português fez uma espécie de "trabalho" onde tinhamos que ler livros, para assim formar a nota do bimestre. Eu até que curti e comecei a ler. Enfim, li muitos e encontrei "O Fazedor de Velhos", de Rodrigo Lacerda.
A princípio, não ia levar pra casa, porque o prazo de leitura era muito pequeno. Mesmo assim, levei...
Tenho certeza de que fiz a escolha certa, fiquei fascinado pela história de pedro e sim. Este foi o melhor livro que li, até hoje! Gostei tanto que guardei um trecho dele no meu caderno: "Foi a princípio um sorriso que adejou-lhe nos lábios. Depois o sorriso colheu as asas e formou um beijo, por fim o beijo entreabriu-se como uma flor e exalou um suspiro perfumado."
Segue abaixo a sinopse do livro:
Quando a trama de “O Fazedor de Velhos”, obra de Rodrigo Lacerda, começa, o protagonista, Pedro, só consegue lutar contra sua preguiça mental porque seus pais fazem com que ele tenha contato com vários autores e estilos diferentes, mesmo que isso signifique ter que ler para ele e a irmã até os dois pedirem de joelhos para que parem. O tempo passa e curiosamente é um livro que ajuda o garoto a parecer mais velho em um momento em que suas férias dependem de ele mostrar que já tem idade para viajar de avião sem a presença de um responsável. É também nessa situação que ele tem seu primeiro encontro com o professor Nabuco, que será peça fundamental em sua existência.
Entre o final da época de escola, as desilusões amorosas e o receio na escolha por uma carreira na faculdade, Pedro vai seguindo sem grandes perspectivas até que sua vida cruza novamente com a do professor. E é nessa nova situação que o protagonista vai aprender mais sobre si mesmo e sobre o que realmente pretende fazer de seu futuro.
A identificação com o personagem, assim como com as dúvidas que povoam sua mente, é fácil. O texto acompanha todo o processo de amadurecimento de Pedro, pontuando cada diálogo representativo em sua busca por descobrir, afinal de contas, o que a vida tem para lhe dar de bom. E mesmo que a escolha profissional do leitor não se espelhe na do protagonista, o exercício de olhar para dentro de si próprio já vale a leitura.
Espero que leiam e aproveitem esse dia do livro =P
A princípio, não ia levar pra casa, porque o prazo de leitura era muito pequeno. Mesmo assim, levei...
Tenho certeza de que fiz a escolha certa, fiquei fascinado pela história de pedro e sim. Este foi o melhor livro que li, até hoje! Gostei tanto que guardei um trecho dele no meu caderno: "Foi a princípio um sorriso que adejou-lhe nos lábios. Depois o sorriso colheu as asas e formou um beijo, por fim o beijo entreabriu-se como uma flor e exalou um suspiro perfumado."
Segue abaixo a sinopse do livro:
Quando a trama de “O Fazedor de Velhos”, obra de Rodrigo Lacerda, começa, o protagonista, Pedro, só consegue lutar contra sua preguiça mental porque seus pais fazem com que ele tenha contato com vários autores e estilos diferentes, mesmo que isso signifique ter que ler para ele e a irmã até os dois pedirem de joelhos para que parem. O tempo passa e curiosamente é um livro que ajuda o garoto a parecer mais velho em um momento em que suas férias dependem de ele mostrar que já tem idade para viajar de avião sem a presença de um responsável. É também nessa situação que ele tem seu primeiro encontro com o professor Nabuco, que será peça fundamental em sua existência.
Entre o final da época de escola, as desilusões amorosas e o receio na escolha por uma carreira na faculdade, Pedro vai seguindo sem grandes perspectivas até que sua vida cruza novamente com a do professor. E é nessa nova situação que o protagonista vai aprender mais sobre si mesmo e sobre o que realmente pretende fazer de seu futuro.
A identificação com o personagem, assim como com as dúvidas que povoam sua mente, é fácil. O texto acompanha todo o processo de amadurecimento de Pedro, pontuando cada diálogo representativo em sua busca por descobrir, afinal de contas, o que a vida tem para lhe dar de bom. E mesmo que a escolha profissional do leitor não se espelhe na do protagonista, o exercício de olhar para dentro de si próprio já vale a leitura.
Espero que leiam e aproveitem esse dia do livro =P